O Chega, liderado por Miguel Castro, o presidente regional do partido, foi ao Palácio de São Lourenço “dizer ao senhor Representante da República que aceitamos o acto leitoral e que esperamos que efectivamente seja uma legislatura profícua, duradoura e que os madeirenses e porto-santenses tenham os seus interesses defendidos pelo Governo Regional”, desejou.

Acompanhado dos vices Francisco Gomes e José Branco, Miguel Castro sublinha que “os madeirenses escolheram está escolhido” e agora é hora de “deixar a democracia funcionar”. Ainda assim deixa um alerta. “É preciso responsabilidade tanto da parte dele – Representante da República – como da parte dos partidos a ver se os actores políticos, quem vai representar o governo, quem vai estra na governação, se não serão mudados ‘a meio do campeonato’ tendo em conta as situações judiciais que o próprio Miguel Albuquerque está envolvido”, apontou.

À parte dessa preocupação, para o CH reclama que “acima de tudo os interesses dos madeirenses e porto-santeses devem estar salvaguardados e defendidos e que a Madeira tenha efectivamente uma estabilidade política durante a legislatura”, disse.