Enea Bastianini chegou ao MotoGP em 2021 e esteve sempre ligado à Ducati – primeiro em duas equipas satélite diferentes, e em 2023 e 2024 na equipa de fábrica.

Marcados por bons momentos, mas também períodos complicados como a época de 2023 muito afetada por lesões, o piloto leva consigo quatro anos de experiência. Agora, vai rumar à Red Bull KTM Tech3.

Numa reflexão sobre estes quatro anos em motos de Borgo Panigale, Bastianini comentou: ‘Bem, todos os anos me deram diferentes motivações. A começar em 2021 com a Avintia, com uma moto muito difícil. Mas levei-a ao pódio em Misano, e no ano seguinte ganhei pela primeira vez na primeira corrida no Qatar com a Gresini, e também foi um campeonato fantástico para mim – provavelmente o melhor’.

O #23 conseguiu dois pódios com a Avintia, obtendo depois três vitórias com a Gresini e mais três com a Ducati. A sua melhor classificação final foi o terceiro lugar em 2022. E Bastianini está consciente de um aspeto a melhorar:

Em 2024, tive a máxima consistência, ao estar sempre na frente a lutar por algo bom. Mas não tive a explosividade. Preciso de ser mais explosivo para o futuro. Mas, de resto, estou satisfeito com estes quatro anos com a Ducati.