Treinador do Chaves revelou mais baixas por lesão em contrapartida às recuperações
Depois de ser eliminado da Taça de Portugal pelo Casa Pia (3-0), o Chaves regressa ao campeonato com uma visita ao Portimonense, este sábado, pelas 15h30. Nesse sentido, Marco Alves, treinador dos flavienses, abordou a questão das recuperações durante a paragem competitiva, frisando que as notícias não são tão positivas como o esperado.
"Estamos só um bocadinho melhor, porque entretanto houve outras baixas que fizeram com que a paragem não fosse tão positiva. Contávamos que o regressos de alguns lesionados nos acrescentassem opções, mas também perdemos o Paulo Victor e o Morim", realçou o técnico dos transmontanos. Note-se que, apesar de não poder contar com o médio nesta partida devido a expulsão, Morim também terá de parar durante um bom período de tempo.
Portimonense não está numa posição tranquila. O que espera deste jogo?
"Um jogo com uma equipa que gostaria de andar nos primeiros lugares, não tem conseguido, teve uma boa fase na troca de treinador, mas vem de alguns maus resultados. Será sempre uma equipa de bater no seu terreno. Será quase de vida ou morte para o Portimonense, por isso será uma grande dificuldade."
Derrota fragilizou o grupo?
"Não. Claro gostamos mais de trabalhar em cima de vitórias, é normal, é sinal que fizemos o nosso trabalho na semana de treino. Mas sabíamos que a equipa do outro lado era de 1ª Liga e, como disse no final, as incidências do jogo foram todas piores para nós. Lesões, expulsões, penáltis falhados, tudo nos correu mal. Era preferível correr mal neste jogo do que no campeonato, porque a Taça dificilmente íamos ganhar."
É mais difícil jogar com um Portimonense de três centrais?
"Já jogámos contra outras equipas de três centrais e fomos bem sucedidos. Apesar de jogar muito nessa situação, pode variar bastante, apesar de jogar com o Relvas a lateral-esquerdo, muitas vezes joga a central. Nos últimos quatro jogos, variou sempre a estrutura. Estamos sempre preparados para isso, vamos jogar brevemente com mais algumas com esta estrutura."
"Estamos só um bocadinho melhor, porque entretanto houve outras baixas que fizeram com que a paragem não fosse tão positiva. Contávamos que o regressos de alguns lesionados nos acrescentassem opções, mas também perdemos o Paulo Victor e o Morim", realçou o técnico dos transmontanos. Note-se que, apesar de não poder contar com o médio nesta partida devido a expulsão, Morim também terá de parar durante um bom período de tempo.
Portimonense não está numa posição tranquila. O que espera deste jogo?
"Um jogo com uma equipa que gostaria de andar nos primeiros lugares, não tem conseguido, teve uma boa fase na troca de treinador, mas vem de alguns maus resultados. Será sempre uma equipa de bater no seu terreno. Será quase de vida ou morte para o Portimonense, por isso será uma grande dificuldade."
Derrota fragilizou o grupo?
"Não. Claro gostamos mais de trabalhar em cima de vitórias, é normal, é sinal que fizemos o nosso trabalho na semana de treino. Mas sabíamos que a equipa do outro lado era de 1ª Liga e, como disse no final, as incidências do jogo foram todas piores para nós. Lesões, expulsões, penáltis falhados, tudo nos correu mal. Era preferível correr mal neste jogo do que no campeonato, porque a Taça dificilmente íamos ganhar."
É mais difícil jogar com um Portimonense de três centrais?
"Já jogámos contra outras equipas de três centrais e fomos bem sucedidos. Apesar de jogar muito nessa situação, pode variar bastante, apesar de jogar com o Relvas a lateral-esquerdo, muitas vezes joga a central. Nos últimos quatro jogos, variou sempre a estrutura. Estamos sempre preparados para isso, vamos jogar brevemente com mais algumas com esta estrutura."