Técnico português na antevisão ao duelo de amanhã frente ao Atlético Mineiro, a acontar para a final da Libertadores
Artur Jorge pode tornar-se amanhã no terceiro treinador português a conquistar a Libertadores, depois de Jorge Jesus e Abel Ferreira (2) terem conquistado a prova de clubes mais importante da América do Sul. Na antevisão ao duelo decisivo, que será disputado no Monumental, habitual casa dos argentinos do River Plate, o técnico do Botafogo assumiu que o jogo de amanhã será mesmo um dos pontos mais altos da carreira.
"Arrisco-me a dizer que será o jogo mais importante da minha carreira. A satisfação de poder desfrutar deste momento mas temos muita responsabilidade. Tenho a obrigação com o clube e os adeptos. Temos os adeptos do nosso lado e uma história carregada de ambição. Amanhã temos uma grande oportunidade e a vontade de dar o nosso melhor e chegar ao nosso objetivo. É difícil encontrar o equilíbrio com a ansiedade dos adeptos. Teremos uma tarefa árdua para ultrapassar este rival. Lutaremos até ao último segundo para conseguir este troféu. Esta equipa nunca falhou e vai lutar com toda a força para conquistar este troféu tão ambicionado".
O técnico português, de 52 anos, não quis levantar a ponta do véu sobre o onze que irá apresentar, mas sublinhou a competitividade que existe no plantel. "Quem esta a liderar o processo sou eu. Temos competitividade interna e como treinador é difícil, mas temos uma equipa extremamente competitiva. Para mim é uma satisfação escolher entre dois jogadores bons. Nunca o ego ultrapassa os objetivos da equipa. Essa competitividade faz ter uma equipa com fome", disse, falando no apoio dos adeptos e da família.
"É verdade que temos tido uma claque extraordinária. A verdade é que não podiam faltar e isso traz uma grande energía. Dou outro exemplo, hoje família e amigos chegaram de Portugal e segunda-feira estarão de volta para trabalhar. Todos para ser parte de um jogo histórico. Sabemos o que podemos fazer em busca do objetivo. E tendo as coisas na nossa mão não vamos mudar. É mérito dos jogadores. Nestes três jogos podemos conseguir dois títulos enormes. Por isso a motivacão é enorme. Também seria uma grande oportunidade o mundial de clubes porque estariamos na elite do futebol mundial".
Por fim, o timoneiro luso também relembrou as dificuldades no início desta aventura. "Quem chega e tem duas derrotas nos primeiros seis jogos... não é fácil. Mas eu disse 'acreditem no que temos para fazer e vamos apurar-nos'. Jogamos contra todas as probabilidades e soubemos ser superiores a Palmeiras, São Paulo e Peñarol. É muito importante, mas aquilo que fica na história são os vencedores."
"Arrisco-me a dizer que será o jogo mais importante da minha carreira. A satisfação de poder desfrutar deste momento mas temos muita responsabilidade. Tenho a obrigação com o clube e os adeptos. Temos os adeptos do nosso lado e uma história carregada de ambição. Amanhã temos uma grande oportunidade e a vontade de dar o nosso melhor e chegar ao nosso objetivo. É difícil encontrar o equilíbrio com a ansiedade dos adeptos. Teremos uma tarefa árdua para ultrapassar este rival. Lutaremos até ao último segundo para conseguir este troféu. Esta equipa nunca falhou e vai lutar com toda a força para conquistar este troféu tão ambicionado".
O técnico português, de 52 anos, não quis levantar a ponta do véu sobre o onze que irá apresentar, mas sublinhou a competitividade que existe no plantel. "Quem esta a liderar o processo sou eu. Temos competitividade interna e como treinador é difícil, mas temos uma equipa extremamente competitiva. Para mim é uma satisfação escolher entre dois jogadores bons. Nunca o ego ultrapassa os objetivos da equipa. Essa competitividade faz ter uma equipa com fome", disse, falando no apoio dos adeptos e da família.
"É verdade que temos tido uma claque extraordinária. A verdade é que não podiam faltar e isso traz uma grande energía. Dou outro exemplo, hoje família e amigos chegaram de Portugal e segunda-feira estarão de volta para trabalhar. Todos para ser parte de um jogo histórico. Sabemos o que podemos fazer em busca do objetivo. E tendo as coisas na nossa mão não vamos mudar. É mérito dos jogadores. Nestes três jogos podemos conseguir dois títulos enormes. Por isso a motivacão é enorme. Também seria uma grande oportunidade o mundial de clubes porque estariamos na elite do futebol mundial".
Por fim, o timoneiro luso também relembrou as dificuldades no início desta aventura. "Quem chega e tem duas derrotas nos primeiros seis jogos... não é fácil. Mas eu disse 'acreditem no que temos para fazer e vamos apurar-nos'. Jogamos contra todas as probabilidades e soubemos ser superiores a Palmeiras, São Paulo e Peñarol. É muito importante, mas aquilo que fica na história são os vencedores."